Câncer de pele início meu caso real.
Fui diagnosticada com câncer de pele e vou contar todas as etapas, e como tudo aconteceu. Também vou mostrar fotos de antes e depois e como esse meu caso real poderá te ajudar.
CÂNCER DE PELE INÍCIO MEU CASO REAL
Há mais ou menos uns 5 anos eu percebi uma “verruga” no meu nariz. Achei que fosse uma espinha, mas com o passar do tempo ela não sumia. Em momento nenhum senti coceira, dor, nem tive sangramento. Mas com o passar dos anos aquilo foi me incomodando
Quando eu tinha decidido ir ao dermatologista – em Março de 2020, infelizmente tivemos o início da pandemia. Dessa forma eu tive que cancelar minha consulta e acabei adiando. Enfim, em Junho de 2022 consegui agendar uma consulta com uma médica dermatologista, Dra. Camila Laranjo Marques, que também é cirurgiã de pele.
Neste vídeo no meu canal do Youtube eu conto como foi todo o processo de consulta, cirurgia e biópsia. E também um bate papo tirando dúvidas com a Dra. Camila Laranjo.
O que é carcinoma basocelular
É o tipo de câncer de pele mais comum. Ele surge nas células basais. E com detecção precoce tem alto índice de cura. Geralmente é mais comum de acontecer nas regiões mais expostas ao sol como: face, orelhas, pescoço, couro cabeludo, ombros e costas.
Causa
Existe o fator genético, e também a questão de grupos mais propensos com fototipos 1 e 2: pessoas mais claras, com olhos claros, ruivos, etc.
E a principal causa é a exposição solar. Mas é importante lembrar que o sol tem efeito cumulativo. Ou seja, mesmo eu me protegendo hoje em dia com uso de protetor solar, é válido dizer que na minha infância não tínhamos esses cuidados como hoje. A cultura do uso de protetor solar diário é bem recente.
Me lembro que antigamente – quando eu era criança – só usava (quando usava) protetor solar quando ia para a praia.
Por isso é tão importante cuidarmos e ensinarmos as crianças de agora a usar protetor solar diariamente.
Como identificar
Devemos ficar atentos ao nosso corpo e lesões estranhas que possam surgir. Como identificar:
- Pintas, eczemas, lesões benignas.
- Lesões com aparência elevada, brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea, multicolorida com crosta central, ou com sangramento.
- Pinta preta ou castanha que muda de cor e/ou textura.
- Pinta com bordas irregulares.
- Mancha ou ferida que não cicatriza.
No caso do carcinoma basocelular o tratamento com cura se dá pela remoção da lesão.
Prevenção
- Evitar a exposição solar excessiva.
- Usar protetor solar todos os dias (faça chuva ou sol) com FPS mínimo de 30.
- Usar chapéu, óculos de sol, roupas para cobrir regiões muito expostas ao sol.
- Consultar o médico dermatologista pelo menos 1 vez ao ano.
MINHA EXPERIÊNCIA
Tive muita sorte de meu carcinoma ter se estabilizado durante esses anos. Tirei o tumor e agora não tenho mais nada. Mas devo continuar me cuidando. Tanto com uso do protetor solar quanto com consultas periódicas de acompanhamento.
Este post é um alerta para que estejamos sempre atentas a nossa saúde.
Aqui tem algumas resenhas de ótimos protetores solares que já usei:
1- PROTETOR SOLAR NIVEA SUN TRIPLE PROTECT
2- PROTETOR SOLAR GARNIER UNIFORM & MATTE
3- PROTETOR SOLAR AQUA RICH BIORÉ
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